Coordenado pelo Instituto Pedro Nunes, este programa já ajudou mais de 160 startups e 500 empreendedores de toda a Europa a transformar ideias inovadoras em negócios espaciais viáveis.

Coordenado pelo Instituto Pedro Nunes, este programa já ajudou mais de 160 startups e 500 empreendedores de toda a Europa a transformar ideias inovadoras em negócios espaciais viáveis.
Empresa supera os 140 milhões de euros no sector do Espaço, liderando a nível mundial atividades como centros de controlo e navegação
Do ponto de vista de emprego, a GMV posiciona-se como 6º grupo industrial europeu no sector do espaço. Entre as atividades que permitiram atingir estes montantes recorde, destacam-se os programas Galileo e Copernicus, a mega-constelação da OneWeb ou os desenvolvimentos para a Eumetsat, vigilância e rastreio do espaço, exploração e defesa planetária.
A ActInSpace vai decorrer em simultâneo em 70 cidades de todo o mundo. Os participantes têm 24 horas para desenvolver soluções inovadoras.
O projeto europeu “SCREEN – Space Cognitive Radio for Electromagnetic Environment maNagement” anunciou o desenvolvimento de radiocomunicações cognitivas para melhorar as comunicações no espaço. A iniciativa é de um consórcio de quatro entidades europeias, das quais duas são portuguesas, uma é a TEKEVER ASDS (Aerospace, Defense and Security) e a outra é o INESC TEC (Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência).
Steve Wozniak, o co-fundador da Apple e mentor da Comic Con de Silicon Valley, escolheu para a próxima edição do evento o tema da exploração espacial. “O Futuro da Humanidade: Onde Estaremos em 2075?” será debatido em painéis e vai estar presente no espaço de exposição.
A SpaceX conseguiu retomar o caminho do sucesso ao enviar para o Espaço o foguetão Falcon 9 e fazê-lo regressar e aterrar em posição vertical, sem danos. A empresa, Space Exploration Technologies Corporation, é um projeto pessoal do multimilionário Elon Musk, cofundador do PayPal e CEO da Tesla.
A Critical Software e o ISQ venceram a corrida para a integração no desenvolvimento do European Extremely Large Telescope, com projetos a três anos que poderão ser estendidos até nove e dez anos, respetivamente. Os contratos preveem um encaixe de 1, 5 milhões de euros, sendo que a construção e montagem do E-ELT estão orçamentadas em mil milhões de euros.
A NASA vai utilizar os óculos de realidade aumentada da Microsoft para treinar astronautas e facilitar a realização de tarefas complexas abordo da Estação Espacial Internacional (EEI).